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1.
Rev. bras. ortop ; 51(4): 418-423, July-Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-792737

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE: To present our experience and preliminary results from using controlled hip dislocation to treat cam-like femoroacetabular impingement, in teenagers and young adults with sequelae of slipped capital femoral epiphysis. METHODS: This was a retrospective analysis on 15 patients who were treated in a tertiary-level hospital between 2011 and 2013. The following data were collected for analysis from these patients' files: demographic data, surgical procedure reports, joint mobility evaluations, patients' perceptions regarding clinical improvement and whether they would choose to undergo the operation again, previous hip surgery and complications. The exclusion criteria were: follow-up shorter than six months, the presence of any other hip disease, osteotomy of the proximal femur performed at the same time as the osteochondroplasty and incomplete medical files with regard to the information needed for the present study. RESULTS: Fifteen patients (17 hips) who underwent osteochondroplasty to treat femoroacetabular impingement were evaluated. Nine of them were women, the mean age was 18 years old and the minimum follow-up was two years. Two patients underwent osteochondroplasty bilaterally; eight patients were operated on the left side and five on the right side. In 14 cases, the greater trochanter was lowered (relative lengthening of the neck) in association with the osteochondroplasty. For 13 patients, their previous surgery consisted of fixation of an occurrence of slipped capital femoral epiphysis; for six patients (eight hips), flexor osteotomy was performed previously; and for one patient, hip arthroscopy was performed previously. Fourteen patients presented improvement of mobility and hip pain relief, in comparison with before the operation, and they said that they would undergo the operation again. Two complications were observed: one of loosening of the fixation of the greater trochanter and one of heterotopic ossification. CONCLUSION: The preliminary results from this study suggest that osteochondroplasty through controlled surgical hip dislocation is a good option for treating femoroacetabular impingement. Through this method, the patients reported achieving improvement of joint mobility and hip pain, with few complications.


RESUMO OBJETIVO: Relatar nossa experiência e os resultados preliminares com a luxação cirúrgica controlada do quadril no tratamento do impacto femoroacetabular (IFA) tipo CAM em adolescentes e adultos jovens com sequela de epifisiólise femoral proximal. MÉTODOS: Análise retrospectiva de 15 pacientes tratados em hospital terciário, onde foram selecionados prontuários de pacientes que fizeram o procedimento de 2011 até 2013. Os dados coletados para análise foram: dados demográficos, descrição do procedimento cirúrgico, avaliação da mobilidade articular, impressão subjetiva do paciente no que se refere à melhoria clínica e se optariam por fazer a cirurgia novamente, cirurgias anteriores no quadril e complicações. Foram excluídos pacientes com seguimento menor do que seis meses, portadores de outras doenças do quadril, submetidos a osteotomias do fêmur proximal no mesmo momento da osteocondroplastia e cujo prontuário estivesse incompleto quanto às informações necessárias para o presente estudo. RESULTADOS: Foram avaliados 15 pacientes e 17 quadris submetidos a osteocondroplastia para o tratamento do IFA, nove pacientes eram do sexo feminino, média de 18 anos e seguimento mínimo de dois anos. Quanto à lateralidade, oito pacientes foram operados do lado esquerdo e cinco do lado direito, além de dois pacientes nos quais a osteocondroplastia foi feita de forma bilateral. Em 14 casos, abaixamento do trocânter maior (alongamento relativo do colo) foi associado à osteocondroplastia. Treze pacientes tinham como cirúrgia prévia a fixação da epifisiólise, em seis (oito quadris) foi feita osteotomia flexora prévia e um fez uma artroscopia do quadril. Em 14 pacientes houve melhoria da mobilidade e da dor no quadril, quando comparada com o pré-operatório. Esses 14 pacientes relataram que fariam a cirurgia novamente. Foram observadas duas complicações, uma soltura da fixação do trocânter maior e uma ossificação heterotópica. CONCLUSÕES: Os resultados preliminares deste estudo sugerem que a osteocondroplastia pela técnica da luxação cirúrgica controlada do quadril é uma boa opção no tratamento do impacto femoroacetabular. Por esse método os pacientes relataram melhoria da mobilidade articular e dor no quadril e tiveram poucas complicações.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Femoracetabular Impingement , Hip Dislocation , Hip Joint , Osteochondrodysplasias
2.
Rev. bras. ortop ; 50(5): 562-566, set.-out. 2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-766234

ABSTRACT

Objetivo: Determinar a aplicacão do escore de Oxford modificado em pacientes com escorre gamento epifisário femoral proximal (EEFP) no auxílio da indicacão do tratamento cirúrgico profilático dos quadris contralaterais. Métodos: Análise retrospectiva dos prontuários dos pacientes atendidos na instituicão na qual os autores trabalham. Foram selecionados aqueles com um tempo de seguimento mínimo de dois anos, atendidos de 2008 até 2011, que apresentaram EEPF unilateral. Os cri térios de exclusão foram pacientes com doenca endócrina ou metabólica, síndrome de Down e aqueles com radiografias inadequadas para determinar a pontuacão no escore de Oxford modificado. As radiografias iniciais receberam uma pontuacão que varia de 16 a 26. A aná lise estatística foi usada para determinar se a pontuacão foi preditiva do desenvolvimento futuro de deslizamento contralateral. Resultados: Dos 15 pacientes selecionados com EEFP unilateral, cinco (33,3%) evoluíram para o escorregamento contralateral. Os pacientes foram divididos em dois grupos, qua tro pacientes foram considerados de risco e desses três desenvolveram o escorregamento contralateral. No grupo sem risco havia 11 pacientes, dois evoluíram para o escorregamento contralateral. Nota-se assim uma tendência de que pacientes do grupo que desenvolveu a doenca difiram do grupo que não desenvolveu em relacão à classificacão de risco. Conclusão: Apesar de na nossa amostra a aplicacão do escore de Oxford modificado não ter sido estatisticamente significativa, notamos uma tendência para o escorregamento contra lateral nos quadris com escore baixo.


OBJECTIVE: To determine the application of the modified Oxford score among patients with proximal femoral epiphyseal slippage (PFES) as an aid to indicating prophylactic surgical treatment on the contralateral hip. METHODS: Retrospective analysis on the medical files of patients attended at the institution where the authors work. From these, patients attended between 2008 and 2011 who presented unilateral PFES and were followed up for a minimum of two years were selected. Patients were excluded if they presented endocrine disease, metabolic disease, Down syndrome or radiographs that were inadequate for determining the modified Oxford score. The initial radiographs received scores ranging from 16 to 26. Statistical analysis was used to determine whether the scoring was predictive of future development of contralateral slippage. RESULTS: Among the 15 patients with unilateral PFES that were selected, five (33.3%) evolved with contralateral slippage. The patients were divided into two groups. Four patients were considered to present risk and three of them developed contralateral slippage. In the group that was considered not to present risk, there were 11 patients and two of these evolved with contralateral slippage. Thus, there was a tendency for the patients in the group that developed the disease to differ from the group that did not develop it, in relation to the risk classification. CONCLUSION: Although application of the modified Oxford score was not statistically significant in our sample, we noted a tendency toward contralateral slippage among hips with low scores.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Adolescent , Epiphyses, Slipped/surgery , Epiphyses, Slipped/pathology , Epiphyses, Slipped/radiotherapy
3.
Rev. bras. ortop ; 46(supl.4): 51-55, 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-611439

ABSTRACT

Objetivo: Analisar, retrospectivamente, o manejo do cotovelo flutuante em crianças, atendidas no Hospital do Trabalhador - UFPR, com enfoque na ocorrência de lesões associadas, tratamento realizado e resultados obtidos. Métodos: Entre abril de 2002 e abril de 2007, foram atendidos 15 pacientes com cotovelo flutuante, idade entre três e 14 anos, 12 pacientes do sexo masculino e três do feminino, oito fraturas no membro superior direito e sete no esquerdo, com seguimento mínimo de três anos e oito meses. Avaliamos, ainda, o mecanismo do trauma, lesões associadas, exposição da fratura, classificação, tratamento e os resultados. Resultados: Sete pacientes sofreram queda da mesma altura; três, queda de nível; um, do cavalo; um, de motocicleta; uma criança atropelada; e duas prenderam o braço na centrífuga. No úmero tivemos quatro fraturas diafisárias e 11 fraturas supracondilianas. No antebraço, 13 fraturas do 1/3 distal e duas diafisárias. Tivemos três fraturas expostas, dois pacientes com lesão nervosa, um com síndrome compartimental e nenhum apresentou lesão vascular. Um paciente foi tratado com tala gessada, sendo que os outros 14 pacientes tiveram suas fraturas fixadas tanto no úmero quanto no antebraço. Tivemos um paciente que evoluiu com varo de cinco graus e não tivemos alterações funcionais na nossa série. Conclusão: O cotovelo flutuante é uma lesão infrequente, com potencial risco de complicações, entre elas: lesões nervosas, exposição óssea e síndrome compartimental. Recomendamos para seu tratamento, redução e fixação de ambas as fraturas, o que permite melhor cuidado das partes moles, bem como avaliação da perfusão do membro, com bons resultados funcionais.


Objective: to analyze the management of floating elbow injuries in children at hospital do Trabalhador- UFPR, focusing on associated lesions, treatment and results. Methods: Between April 2002 to April 2007, 15 patients with floating elbow were treated at the same hospital service. Age ranged from 3 to 14 years old and 12 were boys. Eight fractures were at right and 7 at left side. The minimal follow up time was 44 months. We also evaluated the trauma mechanism, associated lesions, fracture exposition, classification, treatment and results. Results: In seven patients the trauma was the result of a same level fall and 3 of a fall from a height, one had a horseback fall, one from a motorcycle, one was hit by a car and 2 had the limb stuck in a washing machine. At the humerus we have 4 diaphyseal and 11 supracondylar fractures. At forearm we have 13 distal and two diaphyseal fractures. We have 3 open fractures, 2 patients with neurologic injuries, 1 with compartment syndrome, and none patient with vascular injury. One patient was treated with splint cast the other 14 patients underwent fracture fixation for humerus and forearm. One patient had a 5 degree varus deviation and there was no functional compromise. Conclusions: The floating elbow is rare, but it has a high potential for complications like nerve lesions, bone exposition and compartment syndrome. We recommend reduction and fixation of both fractures allowing better care to the soft tissue around, it also provides better evaluation of limb vascular perfusion and good functional results.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Adolescent , Elbow Joint , Fracture Fixation
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